quarta-feira, 14 de abril de 2010

O Protagonismo da Juventude!


Chegou a hora da Juventude! Enfim, desde as eleições para a Presidência da República de 1989, a juventude canaliza para si um papel fundamental na democracia: o protagonismo no debate político para a sucessão presidencial de 2010. Os avanços do governo Lula corroboram para tal afirmação, encarando a juventude como segmento que necessita de políticas públicas e não mais como problema social.

As escolhas da juventude mudam a história e este ano não será diferente. Seremos protagonistas em um processo democrático que irá definir quem vai governar o país pelos próximos quatro anos, colocando na balança, de um lado, um projeto progressista que vem avançando nos programas voltados para a juventude e, de outro lado, um projeto conservador que jamais fomentou nada relativo a juventude.

Nossa participação será fundamental e possuímos uma arma poderosíssima: o voto. Com ele podemos continuar ajudando na construção desse Novo Brasil, mais justo, humano e igualitário. Temos essa força e devemos utilizá-la. Demonstre sua força nas urnas, Vote! O Brasil precisa de Todos nós!

quarta-feira, 7 de abril de 2010

Serra: o ditador/candidato enrustido



Já não é mais segredo para ninguém que o Brasil esta vivenciando um momento ímpar em sua história. Essa prosperidade afeta transversalmente a vida de cada cidadão e cidadã ajudando a consolidar nossa jovem democracia. Observamos que nos últimos anos não só os movimentos sociais ganharam voz e tratamento digno, mas também a sociedade civil organizada pôde participar enquanto instância deliberativa na formulação e proposição de políticas. Exemplo disso, são as mais de 60 conferências que o Governo Lula realizou em seu mandato, empoderando a sociedade civil na construção de um novo Brasil.
Ao contrario dessa política de inclusão da sociedade na formulação de plataformas prioritárias para o Brasil, o governo tucano tem a política de exclusão social e afasta a população da participação mais efetiva. Algumas atitudes do seu presidenciável enrustido (candidato que negava que era candidato) podem esclarecer mais nosso ponto de vista, além de evidenciar um ranço autoritário na política de José Serra.
Nas eleições para a reitoria da maior universidade da América Latina, a USP, o professor Glaucius Oliva foi eleito democraticamente por alunos, funcionários e professor. De forma autoritária, semelhante a uma decisão tomada no estado de São Paulo durante o Regime Militar, o ex-governador empossou como reitor o segundo colocado nas eleições, professor Rodas. Isto só havia acontecido na Ditadura Militar!
Além de se negar a dialogar com os professores, que fazem uma reivindicação justa por reposição salarial de 34,3%, a tropa de choque do governador utiliza da repressão para lidar com as manifestações da categoria, em vez de recebê-los para uma negociação utilizam-se de bombas, agressões e muita brutalidade. Para piorar as coisas, vários professores estão sendo intimidados por aderirem a greve, sofrendo diversas ameaças de perderem o emprego. Esta é a política que o PSDB utiliza para coibir os movimentos sociais e empurrar suas políticas tiranas güela abaixo da sociedade.
Mais um agravante que nos remete ao período de chumbo da história brasileira se dá quando a tática usada pelo governo do estado é infiltrar um policial a paisana no movimento de greve dos professores para sondar, mapear, identificar quem e o que estão planejando para suas justas reivindicações! Tudo isso com o aval da mídia, que corrobora com seu projeto ganancioso de poder, utilizando das mais diversas estratégias, chegando ao ponto de até fazer propaganda da Sabesp (Estado de São Paulo) nos demais estados do país.
São essas políticas que queremos para o Brasil? Ações de um ditador enrustido, que se utiliza de sua máscara de bom gestor (?) para camuflar um projeto personalista egocêntrico que visa o poder a qualquer custo? Lembrem-se meus caros e caras, após a Marcha da Familia com Deus pela Liberdade revestida de moralidade, houve o Golpe Militar de 1964. Vamos ficar atentos com certas bandeiras que podem nos cegar diante da realidade que nos cerca.

terça-feira, 6 de abril de 2010

A Direita Envergonhada



Bastou menos de uma semana para a pesquisa Vox Populi desmentir o que todos e todas já sabiam: a pesquisa do Instituto Data-Folha que apontou um aumento da diferença, para 9%, entre o candidato tucano e a ex-ministra Dilma Rousseff foi totalmente manipulada pelos membros do PIG (Partido da Imprensa Golpista).
Um fato é notório, tudo que envolve a campanha tucana para a Presidência da República é muito rasteiro e frágil. O que mais deve chocar o eleitorado é que ao contrário do PT, a coligação DEMO-Tucana ainda não apresentou uma proposta de governo consistente, fundamentada em propostas conexas capazes de impulsionar ainda mais o Brasil para o progresso esperado. Nem sequer a mídia, fiel escudeira da direita conservadora, consegue esconder o desespero que a aproximação de Dilma gera na oposição.
Ademais, até suas pesquisas manipuladas adotam o tom de seu candidato, insosso e pouco convincente. A divulgação da pesquisa Vox Populi, que apontou o crescimento de Dilma Rousseff para 31%, se aproximando do ex- governador de São Paulo que caiu para 34%, constata o desespero da oposição. Tudo isso contribui para uma direita envergonhada, que atolada em críticas descabidas ao Governo Lula, não consegue formular políticas de governo e conter o declínio de seu candidato nas pesquisas.

segunda-feira, 5 de abril de 2010

O Rascunho e o Sentimento

Logo de inicio, deixo de lado meu receio de cometer algum equivoco, pois a palavra “rascunho” me da carta branca para escrever o que bem entendo sobre a política de um modo geral. Além disso, não quero ter a pretensão de dizer que o que vou fazer aqui é uma análise profunda da política, mas sim algumas pequenas reflexões que julgo pertinentes da atual conjuntura política brasileira e mundial.
Se realmente existe um sexto sentido, acredito que a política seja o meu. Ainda não me ficou claro essa junção de sentido/sentimento, mas a política é algo que envolve nossas vidas por completo, vivemos política, respiramos política. Exatamente por isso é que mesclo sentido com sentimento, pois ao mesmo tempo que ela nos orienta para um determinado rumo, ela acaba também se expressando por ideologias e convicções.
São com essas poucas palavras e uma conceituação um tanto falha é que inauguro esse espaço de reflexão e pensamento político, análise de conjuntura e até mesmo alguns palpites. Convido a todos e todas para debatermos conjuntmente os aspectos políticos que movem nossas vidas!